Lisboa quer Mudar o Paradigma da Columbofilia Nacional
Bom dia a todos aqueles que acompanham este nosso incansável trabalho. Finalmente podemos adiantar que um grupo de trabalho dentro da columbofilia nacional tomou o primeiro grande passo no sentido de caminhar na mudança de paradigma da nossa actividade desportiva de eleição. O grupo que lidera a ACD Lisboa está a implementar um modelo competitivo já com pretensões para 2021 que revela o intuito de acompanhar os novos tempos da sociedade moderna.
Os calendários que apresentamos neste artigo são reveladores de uma nova mentalidade que deve surgir na sociedade columbófila e espalhar se de norte a sul do país, esta é a minha opinião também. Devemos de uma vez por todas acabar com os campeonatos Gerais?… penso que não, pois a liberdade deve-nos acompanhar sempre e em qualquer circunstancia… se os defensores das especialidades devem ser ouvidos também os defensores do geral não devem ser privados do seu modelo de eleição… mas devemos diversificar a oferta e deixarmos para traz o modelo estanque que temos até agora, e qual é ele? é um paradigma que nos põe à disposição alguns concursos por ano, em numero equivalente entre as varias especialidades competitivas e que no final de cada campanha nos dá um único columbófilo valorizado mais que todos e este é o campeão geral…tudo o resto é esquecido, há uns anos atrás tínhamos 7 concursos de velocidade, mais outros tantos de meio fundo e de fundo e o melhor amador era o que entre os 3 campeonatos mantinha a regularidade, em muitos casos não vencia qualquer um deles… depois começou a ser pratica comum somar as pontuações entre os vários campeonatos e alcançamos o melhor entre os melhores e assim tem sido até aos dias de hoje.
O que Lisboa propõe são duas coisas distintas ao fim ao cabo podemos falar num modelo de transição: por um lado a continuidade para os defensores deste modelo, por outro lado, Lisboa abre também a possibilidade de fazer uma super velocidade, um super Meio Fundo e um Super Fundo com um incremento do numero de concursospor especialidade, possibilitando a cada columbófilo inscrever consoante a sua vontade e capacidade financeira aos campeonatos que tem interesse em participar… ou seja ou faz o Campeonato Geral com 7 velocidades, 7 Meios Fundos e 7 Fundos… ou opta pelas especialidades, pagando apenas nas competições que inscrever e participar… por exemplo os amantes da velocidade têm, 10 concursos de velocidade, e no meio fundo idem, os Amantes do Fundo por outro lado também têm possibilidade de competir em 8 concursos, sendo que 3 deles são maratona…e ainda existe a possibilidade para as grande equipas profissionais poderem participar em todas as vertentes…
Os columbófilos Lisboetas têm a possibilidade de agarrar esta oportunidade. Quem quer ficar na mesma, pode ficar, quem quer especializar se pode fazê-lo, quem quer ir a todas também o pode fazer…aproveitem e não deixem cair esta ideia…cada um pode competir à medida da sua ideia que tem da competição e à medida da sua carteira…todos podem ser campeões…nas especialidade com 30 atletas adultos pode ser um super campeão..quem não tem possibilidades de manter uma colónia dessa dimensão…? Parabéns a este grupo de trabalho por esta ideia e pela coragem…espero que outros sigam o caminho. Um bem haja e até breve…
Columbofilia Online 
O Porto que veja o que se trabalha em prol da columbofilia,bem haja a pessoas inovadoras,só assim sairemos deste marasmo que se instalou aqui pelo norte
Parabéns aos diretores da associação de Lisboa
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Este modelo já foi tentado em Lisboa há alguns anos sem grande recetividade por parte dos columbófilos da altura.
Como se mudam os tempos, mudam-se as vontades, esperemos que desta vez resulte.
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Só pode ser para rir…
Ler este comentário da pessoa que geriu Lisboa durante os últimos 15 anos.
Lisboa ha mais de 10 anos que nem 7 provas de cada Especialidade fazia, nem fazia nem propôs fazer aos seus Columbofilos nenhum aumento de provas ou evolução desportiva.
Aliás nos últimos 15 anos Lisboa passou de 7 para 6 provas por especialidade, passou de soltas de velocidade de zonas para soltas de distrito com arrastamentos que albergavam patins com 70 kms de distancia.
Alterou zonas todos os anos, alterou calendários e linhas de voo todos os anos, efectuou referendos de soltas aos columbófilos para 3 anos e no final do primeiro ano mudavam as linhas ao novamente ao prazer dos amigos dos diretores da associação, não cumprindo a vontade dos votantes.
Lisboa andou para para trás durante 15 anos, não evoluiu nada, nem desportivamente, nem em riqueza patrimonial.
Este modelo exacto, que agora propuseram com Campeonato geral a 21 provas, com mais 3 provas da especialidade de Velocidade e Meio fundo a somar às 7 do Campeonato Geral, perfazendo 10 provas, com 8 fundos sendo 3 deles de maratona, com 6 provas de yearlings em dias de fundo e com possibilidade de inscrições facultativas a cada uma das vertentes, nunca foi feito nem proposto nem na China quanto mais em Lisboa.
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Ver calendário desportivo 2008 da ACDL – 3 treinos, 6 velocidades, 6 meio fundo, 6 fundo, 12 juniores, 6 especiais (3velocidades + 3 meio fundo).
Total de provas propostas – 39 provas sem disputa de campeonato geral distrital.
Que se discorde dos modelos aplicados por quem geriu a Associação é legitimo, por isso agora foram outros eleitos, mas negar os factos só porque já não se recordam deles não é muito correto.
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